quarta-feira, 30 de junho de 2010

Minha chegada na França





Minha chegada na França foi super bem, embarquei em POA no domingo 13/06 às 19h e cheguei em Paris na segunda 14/06 às 16h20min.

Veja o tamanho da escada rolante no aeroporto


A Maison Delarocque na rue de Wattignies em Paris, muita coisa boa com um bom preço.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Restaurante Hostaria no Hotel Casa Curta



Na quarta, dia 09/06/2010 fui à Garibaldi com alguns amigos para jantar no restaurante Hostaria do hotel Casacurta.

















O restaurante funciona numa área antiga e preservada de sua estrutura cinqüentenária. No porão rústico, incrustado em rochas que formam o alicerce do prédio está a Hostaria Casacurta, restaurante inaugurado em 1990 com capacidade para 45 pessoas e que oferece um cardápio selecionado para atender clientes que buscam o sabor da boa mesa.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  Eu pedi um salmão em crosta de gergelim com purê de mandioquinha, um prato bem servido e saboroso. Para acompanhar espumante Brut Casa Perini, vale a pena experimentar!!!
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 6 de junho de 2010

Ida à São Paulo




Agora a contagem é regressiva para minha ida à França.









Estive em São Paulo no consulado da França para obter o visto.   
Avenida Paulista 1842, 14º andar, Cetenco Plaza Torre Norte.

sábado, 29 de maio de 2010

CHEF ALEX ATALA


Pra mim é uma grande emoção postar informações sobre meu grande ídolo.

O super conhecido Alex Atala, na verdade se chama Milad Alexandre Mack Atala, nascido em São Paulo no dia 3 de junho de 1968. Ele é um chef de cozinha brasileiro, eleito chef do ano pelo Guia Quatro Rodas em 2006, o seu restaurante, D.O.M., foi considerado 18º melhor restaurante do mundo e o melhor da América do Sul, segundo a lista San Pellegrino World’s 50 Best Restaurants de 2010.

Filho de Milad Atala, funcionário administrativo de uma indústria de borracha, Alex nasceu em uma família de classe média de origem palestina, no bairro da Mooca, e foi criado em São Bernardo do Campo. Dotado de um temperamento "determinado, teimoso até", como definiu o seu pai, ele aderiu ao estilo punk rock e, com quatorze anos, deixou a a casa dos pais e foi para São Paulo, onde trabalhou como DJ no lendário clube Rose Bom Bom.

Aos dezoito anos, viajou para a Europa como mochileiro e trabalhou pintando paredes na Bélgica. Por sugestão de um amigo, fez um curso profissionalizante de gastronomia e, em seguida, trabalhou em restaurantes na Bélgica, na França e na Itália, aperfeiçoando seus conhecimentos da arte culinária. Assim, aprendeu inglês, francês e italiano.
De volta a São Paulo, trabalhou no restaurante Sushi Pasta, porém o sucesso veio quando foi chamado para renovar o cardápio do extinto restaurante Filomena. Por esse trabalho foi eleito o Melhor Jovem Chef pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Diferenciados. Lá criou uma entrada de alho assado e outros grandes pratos, como manga grelhada com pimenta branca e molho de maracujá. Atala também trabalhou no restaurante 72, antes de inaugurar o Namesa, em 1999, restaurante que ainda serve comidas rápidas na região dos Jardins.


Poucos meses depois, ele e mais dois sócios abriram o restaurante D.O.M. (acrônimo da locução latina Deo Optimo Maximo), cujo projeto arquitetônico é de Ruy Ohtake. O D.O.M. tornou-se um sucesso de público e crítica, recebendo diversos prêmios. Em 1999, Atala foi eleito Chefe Revelação e o D.O.M., o Melhor Restaurante, pela revista Gula, especializada em gastronomia; em 2000, Atala foi o Melhor Chefe, e o D.O.M., o Melhor Restaurante Contemporâneo, novamente segundo a Gula. O D.O.M. foi também o Melhor Restaurante Contemporâneo, segundo a revista Veja. Em 2002, Atala foi novamente considerado o Melhor Chefe, segundo a Veja, e seu restaurante foi mais uma vez escolhido o Melhor Restaurante Contemporâneo, tanto pela Veja como pela Gula. Em 2006, o D.O.M. recebeu a classificação máxima (3 estrelas) do Guia Quatro Rodas, além de ser eleito o Chef do Ano pelo mesmo guia e pela revista Veja São Paulo.







Alex adora pescar e caçar quando tem tempo livre.

 










Livros que já escreveu:




• "Por uma Gastronomia Brasileira" - Alex Atala - Editora Bei, 2003








• "Com Unhas, Dentes & Cuca" - Alex Atala - Editora Senac, 2008






• "Escoffianas Brasileiras" - Alex Atala - Editora Larousse Brasil, 2008









Vale a pena conhecer o  Restaurante D.O.M., a comida é execelente e o atendimento também!!!
Endereço
Rua Barão De Capanema, 549, Cerqueira César.
São Paulo - SP
Tel: (11) 3088-0761(11) 3891-1311










À mesa com os mestres


Grandes nomes da literatura
escreveram sobre gastronomia


Muitos escritores, dramaturgos e poetas, que entraram para a história por seu talento com as palavras, deixaram registros claros de seus hábitos à mesa nas próprias obras. Alguns deles tornaram público o apetite voraz e o apreço por um bom prato. Outros, ao contrário, demonstraram que só comiam por obrigação.


William Shakespeare (1564-1616)
Dramaturgo depurou o paladar ao longo do tempo.
A relação do inglês com a comida está presente em boa parte de sua obra e seu gosto foi se apurando com o tempo. "O contato com o mundo elegante de Londres faz com que se refinem as alusões à qualidade dos alimentos", afirma o catalão Néstor Luján no livro Historia de la Gastronomía. Nos trabalhos tardios, o leitor percebe que o autor apreciava a arte de comer bem. Este trecho é de História de Inverno, de 1611: "Três libras de açúcar, cinco de coentro e arroz; é preciso que haja açafrão, para dar cor às tortas de pera (...)"


Vinicius de Moraes (1913-1980)
Poeta gostava de improvisar ao fogão.
O poetinha não era só bom de versos. Era ótimo também no forno e no fogão. Craque no improviso, recolhia o que havia na geladeira e acabava deixando os amigos surpresos. Também sabia fazer feijoada. A receita, colocou inteirinha nos versos de Feijoada à Minha Moda, de 1962. Seu talento culinário maior, no entanto, era o preparo de doces - ainda na adolescência, gostava de fazer balinhas à base de ovo e açúcar. A receita predileta era a de papos-de-anjo. Quem conhece Carta ao Tom, de 1964, deve se lembrar.

Monteiro Lobato (1882-1948)
Autor imortalizou receitas do interior do Brasil.
Caipira de corpo e alma, o criador da boneca Emília apreciava a culinária do interior brasileiro a ponto de imortalizá-la em seus livros. Até hoje, quem pensa no Sítio do Picapau Amarelo quase sente o cheiro dos bolinhos de chuva preparados por Tia Nastácia. A receita existia de verdade e fazia parte do caderno de sua mulher, dona Purezinha.


Fernando Pessoa (1888-1935)
O poeta era figura constante nos cafés e restaurantes de Lisboa. Mas não era um gourmet. Ele passava horas à mesa escrevendo, tragando e bebericando café e bagaço (aguardente de uva). Apesar do desprendimento em relação à comida, não faltam registros de receitas em seus versos, de arroz-doce a bife, passando até por sardinhas.





Mário de Andrade (1893-1945)
O escritor registrou na obra O Turista Aprendiz boa parte de seus interesses gastronômicos. Viajando por MG, AM e Nordeste (1924-1929), teve contato com receitas típicas. Os doces, no entanto, eram seu ponto fraco. A receita de batata rosada está entre as 131 anotadas em um caderno.



Gilberto Freyre (1900-1987)
O autor de Açúcar e Casa-Grande e Senzala era bom de garfo e reconhecia as tradições culinárias como um dos aspectos mais fundamentais da cultura de um povo. Frequentava endereços chiques, mas a lista de seus pratos prediletos mostra que ele gostava mesmo era das receitas populares, como cozido de charque e legumes.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Florianópolis

Um pouco de história

Florianópolis, cidade brasileira capital do Estado de Santa Catarina, conhecida também como "Ilha da Magia". Situa-se no litoral catarinense, e conta com uma parte insular (ilha de Santa Catarina) e outra parte continental incorporado à cidade em 1927, com a construção da ponte pênsil Hercílio Luz - 820 m de comprimento - que ligou a ilha ao continente, encontra-se aproximadamente entre 20 e 40 metros de altitude.


Varrida por ventos muito variáveis, possui um clima subtropical úmido, que se caracteriza pela alternância de verões e invernos, e farta distribuição anual de chuvas. Isto em conjunto com suas 42 praias, contribuiu para que ela se tornar-se a capital turística do mercosul, pois possui um intenso movimento turístico durante todo o verão, principalmente com argentinos, gaúchos e paulistas.



Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.



Já no início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região.

A partir desta data intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.

A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845).

Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram em 1894 a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem a este oficial.

A cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador Hercílio Luz, como marcos do processo de desenvolvimento urbano.

Lugares que eu gosto em Floripa


Ilha do Campeche
A Ilha do Campeche situa-se em frente ao Pontal de mesmo nome, adjacente ao Município de Florianópolis, numa área de 381.648 metros. Toda a paisagem de Mata Atlântica que cerca o ancoradouro e a praia impressiona, já foram cadastradas mais de 137 espécies, pertencentes a 57 famílias vegetais.


Praia da Armação
A Praia da Armação tem início na Ponta da Companha e termina no lado sul da ponta do Morro das Pedras, pertence ao Distrito do Pântano do Sul e dista 24km do Centro da Cidade de Florianópolis. Possui 3.200 metros de extensão e sua largura varia de 2 a 50 metros. Possui areias brancas e finas, águas frias e límpidas. Em alguns trechos suas ondas são tranquilas e em outros trechos (ao norte) possui ondas agitadas, propícias para a prática do surfe. É uma região sujeita a ressacas, levando o mar a avançar sobre a costa.
No século XVIII funcionava nesta praia a Companhia de Pesca da Baleia da Armação do Pântano do Sul. A captura e exploração das baleias perdurou até 1910.

Praia de Jurerê Internacional
A praia de Jurerê é uma praia longa, de mar intermediário, possuindo ondas longas e calmas, areias claras e águas límpidas e de média salinidade. Até 1955 sua denominação era Praia de Ponta Grossa ou ainda Praia de São Francisco de Paula, porém com a implantação de moderno empreendimento imobiliário, pela Imobiliária Jurerê, acontece uma transformação na região. A praia passa a se chamar Jurerê e o que antes era área de pesca e de segurança passa a ser área de balneário e de turismo histórico, pois o Forte São José integra o maior conjunto defensivo do sul do Brasil. A Praia de Jurerê pertence ao Distrito de Canasvieiras, distante 23km do Centro da Cidade de Florianópolis. Possui 3.200 metros de extensão e sua largura varia de 6 a 80 metros.

Mercado Público
Venha para o coração do centro histórico. Entre no clima de festa do Mercado Público de Florianópolis e conheça um verdadeiro "mercado de peixe".  Em duas alas, uma de 1899 e outra de 1915, interligadas por pontes e torres, está instalada uma farta exposição do melhor pescado fresco da Ilha de Santa Catarina, além de um comércio variadíssimo. Importante marco histórico e cultural de Florianópolis é nele que a cidade se reúne. Estar no Mercado Público é sentir o pulsar dessa vibrante metrópole. O último incêndio que atingiu o Mercado Público ocorreu em 19 de agosto de 2005 e destruiu por completo uma das alas do edifício. Esta ala foi totalmente reconstruída no mesmo ano e encontra-se aberta ao público desde então.

Ponte Hercílio Luz
Até 1926 o acesso a Ilha de Santa Catarina era feito somente por embarcações e a construção da ponte permitiu a integração entre a ilha e o continente. Inovadora e pioneira, a ponte Hercílio Luz possui 821 metros de extensão, 339 metros de vão central, com torres medindo 74 metros de altura. Obra de grande expressão no campo da engenharia, é uma das únicas pontes com sistema pênsil no mundo. A Hercílio Luz encontra-se em processo inicial de reforma, mas pode-se admirá-la melhor, estando na praça / mirante, localizada à sua esquerda. Desse mirante, avistam-se também as pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, além da Baía Sul e do Continente fronteiriço.










domingo, 9 de maio de 2010

10 Conselhos para uma melhor amizade com o vinho

                                                                              Saborear comidas e vinhos é um dos prazeres da vida. "Uma comida sem vinho parece um dia sem sol".
Para desfrutar de uma boa vida e dos vinhos é necessário trabalhar os sentidos (visão, olfato, gustação, tato e audição) e a curiosidade.

Para bons vinhos, bons momentos: amores, amigos, filhos, família, vitórias, aniversários, reuniões sociais, comidas e restaurantes finos. "Os assados e as massas do domingo". "A sede do verão". "A meditação no inverno". "Nunca desacompanhado (a)".

Os milenares benefícios terapêuticos do vinho são redescobertos dia-a-dia. Uma a duas taças por refeição prolonga a vida, ou pelo menos a torna mais saudável e feliz. O alcoolismo não se esconde nas primeiras taças de uma boa alimentação. Em momentos de brindes desejar "saúde" com o vinho, demonstra um antigo costume de uma bebida curativa e saudável. Entretanto, recentes estudos têm demonstrado que o vinho tinto consumido moderadamente e diariamente reduz o risco de infartos e pela primeira vez mostrou que o vinho branco também é saudável.

Os bons vinhos são parte indispensável da cultura dos povos do mediterrâneo. Assim, chegou à América e permitiu o desenvolvimento social e econômico dessa terra.

Para apreciar os bons vinhos, disponha de taças adequadas de cristal branco, transparentes com prolongada base e forma ovóide ou em formato tulipa. Seus sentidos captarão melhor os estímulos do vinho.

Examine o bom gosto dos vinicultores em engarrafar e etiquetar seus vinhos. As etiquetas são obras de arte que devem corresponder à qualidade do vinho. Você deve descobrir isso com os seus sentidos.

Tenha respeito e seja exigente quanto à temperatura do serviço do vinho. Os brancos varietais devem estar entre 8 e 12ºC. Os tintos encorpados e de guarda, nunca a mais de 20ºC. Os espumantes bem frios, entre 5 e 8ºC. Lembre-se que em Champagne na França, se produz um espumante muito típico! Os vinhos de mesa para todos os dias normalmente são agradáveis, como o suco de uva, e deve ser bebido entre e 12ºC para que não fiquem muito doces. No verão, não fique em dúvida em combinar os vinhos com água mineral com gás, sucos de frutas ou até mesmo colocar alguns cubos d gelo, será um refresco muito natural. Também conserve com amor a sua coleção de vinhos a uma temperatura constante de 12ºC.


A melhor relação entre refeições e bons vinhos pode estar na cor: para comidas claras, vinhos brancos; para comidas escuras, vinhos tintos.

O melhor vinho é aquele que você gosta. Desafie e supere seu bom gosto recordando que: o vinho é uma bebida natural, milenar, saudável e alegre, que gratifica o coração das pessoas que o desfrutam com moderação.



Bebida elaborada a partir da uva, não é fabricada. É cultivada desde o vinhedo, pela vinícola até a venda.


 Angel Mendoza
é um dos mais importantes enólogos do continente
americano na atualidade. Com mais de 40 anos de
dedicação  à vitinicultura, Angel compartilha suas experiências
e sua paixão pelo vinho com os leitores de VinhoePoesia.